segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Futsal

Histórico

     O FUTEBOL DE SALÃO tem duas versões sobre o seu surgimento. Como em outros esportes há divergências quanto a sua invenção.

     Há uma versão que relata que o FUTEBOL DE SALÃO começou a ser jogado por volta de 1940 por jovens frequentadores da Associação Cristã de Moços, em São Paulo, pois havia uma grande dificuldade em encontrar campos de futebol livres para poderem jogar e então começaram a jogar suas ''peladas'' nas quadras de basquete e hóquei. No início, jogavam-se com cinco, seis ou sete jogadores em cada equipe, mas logo definiram o número de cinco jogadores para cada equipe. As bolas usadas eram de serragem, crina vegetal, ou de cortiça granulada, mas apresentavam o problema de saltarem muito e freqüentemente saiam da quadra de jogo, então tiveram seu tamanho diminuído e seu peso aumentado, por este fato o FUTEBOL DE SALÃO foi chamado o ''ESPORTE DA BOLA PESADA''.
    
Juan Carlos Ceriani Gravier
     Temos também a versão que considera-se como a mais provável, que relata o FUTEBOL DE SALÃO foi inventado em 1934 na Associação Cristã de Moços de Montevidéu, Uruguai, pelo professor Juan Carlos Ceriani Gravier, que chamou este novo esporte de ''INDOOR-FOOT-BALL''. Destaca-se em São Paulo o nome de Habib Maphuz que muito trabalhou nos primórdios do futebol de salão no Brasil. O professor da ACM de São Paulo, Habib Maphuz no início dos anos cinqüenta participou da elaboração das normas para a prática de várias modalidades esportivas, sendo uma delas o futebol jogado em quadras, tudo isto no âmbito interno da ACM paulista, este mesmo salonista fundou a primeira liga de futebol de Salão, a Liga de Futebol de Salão da Associação Cristã de Moços e após foi o primeiro presidente da Federação Paulista de Futebol de Salão e foi também colaborador de Luiz Gonzaga de Oliveira Fernandes a elaborar o primeiro livro de regras de Futebol de Salão editada no mundo, em 1956.
      A Federação Uruguaia de Futebol de Salão em 19 de maio de 1982 informou uma relação de professores que introduziram o FUTEBOL DE SALÃO no Brasil: José Rothier. Aníbal Monteiro, Silas Raedes, José Rodes, no Rio de Janeiro, Alfonso Lopes Pinto, Ernesto Oppliger em Porto Alegre, Julian Haranczyk, Willy Prellwitz em São Paulo, e Romeu Pires Osório, Daniel Alves de Oliveira em Sorocaba, relação esta feita por Juan Carlos Ceriani. Apesar das divergências, o que concluímos é que o FUTEBOL DE SALÃO nasceu na Associação Cristã de Moços, ou na década de trinta em Montevidéu ou na década de quarenta em São Paulo, a primeira regra publicada foi editada em 1956 feita por Luiz Gonzaga de Oliveira Fernandes em São Paulo, Juan Carlos Ceriani e Habib Maphuz professores da ACM são os pais do FUTEBOL DE SALÃO, este esporte relativamente novo, que é sem nenhuma contestação o segundo esporte no Brasil, somente atrás do futebol, e atualmente o esporte em maior crescimento em todo mundo, possivelmente olímpico em 2004 em Atenas.
      Em 28 de Julho de 1954 foi fundada a Federação Metropolitana de Futebol de Salão, atual Federação de Futebol de Salão do Estado do Rio de Janeiro, a primeira federação estadual do Brasil, sendo Ammy de Moraes seu primeiro presidente. Neste mesmo ano foi fundada a Federação Mineira de Futebol de Salão. Em 1955 foi fundada a Federação Paulista, em 1956 iniciaram as Federações Cearense, Paranaense, Gaúcha e Baiana. Em 1957 a Catarinense e a Norte Rio Grandense, em 1959 a Sergipana. Na década de 60 foram fundadas as Federações Pernambucana, Brasiliense, Paraibana, na de 70 a Acreana, a do Mato Grosso do Sul, a Goiana, a Piauense, a Mato Grossense, e a Maranhense, nos anos 80 á a Amazonense, a de Rondônia, a do Pará, a Alagoana, a Espiritossantense e a Amapaense. E nos anos 90 as mais novas a Roiramense e a Tocantinense.
     O Futebol de Salão brasileiro tinha no seu inicio, em meados dos anos cinquenta várias regras, foi então que em 05 de fevereiro de 1957 o então presidente da Confederação Brasileira de Desportos, CBD, Sylvio Pacheco criou o Conselho Técnico de Assessores de Futebol de Salão para conciliar divergências e dirigir os destinos do futebol de salão no Brasil. Foram eleitos para este conselho com mandato de três anos: Ammy de Moraes (Guanabara), Luiz Gonzaga de Oliveira Fernandez (São Paulo), Roberto José Horta Mourão (Minas Gerais), Roberval Pereira da Silva (Estado do Rio), Utulante Vitola (Paraná). Devemos citar que neste mesmo ano de 1957 em Minas Gerais houve uma tentativa de fundar-se a Confederação Brasileira de Futebol de Salão, a ata foi encaminhada ao Conselho Nacional de Desportos, mas o CND não acatou tal ata que foi registrada dia 30 de setembro de 1957 com o nº 2.551. Esta situação como conselho subordinado a CBD veio até 1979. Em 15 de junho de 1979 no auditório do 2º andar da CBD, na Rua da Alfandêga nº70, Rio de Janeiro ás 15 horas foi realizada a Assembléia Geral que fundou a Confederação Brasileira de Futebol de Salão, onde foi eleito para o período 1980/1983 como presidente Aécio de Borba Vasconcelos que até hoje preside a CBFS. A CBFS congrega 27 Federações, mais 5.000 clubes com mais de 210.000 atletas inscritos.
    Em 14 de setembro de 1969 em Assunção, Paraguai com a presença de João Havelange presidente da CBD, Luiz Maria Zubizarreta presidente da Federação Paraguaia de Futebol e Carlos Bustamante Arzúa presidente Associação Uruguaia de Futebol foi fundada a Confederação Sul Americana de Futebol de Salão - CSAFS, também representou o Brasil nesta reunião Luiz Gonzaga de Oliveira Fernandes. Em 25 de Julho de 1971 em São Paulo numa iniciativa da CBD e da CSAFS, com a presença de representantes do Brasil, Argentina, Bolívia, Paraguai, Peru, Portugal e Uruguai foi fundada a Federação Internacional de Futebol de Salão - FIFUSA, o seu primeiro presidente do conselho executivo foi João Havelange, que comandou de 1971 á 1975, mas devido seus compromissos com o futebol tanto da CBD como na FIFA quem realmente dirigiu a FIFUSA neste período foi seu secretário geral Luiz Gonzaga de Oliveira Fernandes. Em 1975 assumiu Waldir Nogueira Cardoso, mas realmente os melhores anos desta importante entidade foram a partir de 1980 sob a prsidência de Januário D'Alécio que iniciou sua gestão realizando o I Pan Americano de Futebol de Salão no México, com a participação de Brasil, México, Paraguai, Uruguai, Argentina, Bolívia e Estados Unidos, ganho pelo Brasil. E aí Januário realizou seu maior sonho, em 1982 no ginásio do Ibirapuera em São Paulo o I Campeonato Mundial de Futebol de Salão, com a participação de Brasil, Argentina, Costa Rica, Tchecoslováquia, Uruguai, Colômbia, Paraguai, Itália, México, Holanda e Japão. Vencemos a final do Paraguai por 1x0 com gol de Jackson, foram campeões neste mundial Pança, Barata, Beto, Walmir, Paulo César, Paulinho Rosas, Leonel, Branquinho, Cacá, Paulo Bonfim, Jackson, Jorginho, Douglas, Carlos Alberto, Miral, treinados por César Vieira.
   A partir daí o futebol de salão começou a perturbar o futebol association e a FIFA começou a criar muitas dificuldades para todas as competições patrocinadas pela FIFUFA, e ameaçava nos jornais da época em redigir novas regras para o futebol de salão, noticiava que iria patrocinar um mundial. Mas neste affair quem nunca esmoreceu foi Januário D'Alécio que sempre lutou contra a fortíssima FIFA. Em 1985 realizou-se na Espanha o II Mundial de Futebol de Salão patrocinado pela FIFUSA com novamente vitória do Brasil, em 1988 tivemos na Austrália o III Mundial com a vitória do Paraguai.
     Em 1989 começaram negociações para que a FIFA encampasse a FIFUSA, Januário D'Alécio, Álvaro de Melo Filho e Rolando Alarcon Rios negociaram com a FIFA. Mas o paraguaio Alarcon traiu o acordo e rejeitou a fusão FIFA/FIFUSA. Então em 02 de maio de 1990 o Brasil legalmente se desligou da FIFUSA em carta do presidente da CBFS Aécio de Borba Vasconcelos ao presidente da FIFUSA Januário D'Alécio com o aval das 26 Federações Regionais filiadas a CBFS. Tudo isto para podermos desenvolver mais e mais no mundo o futebol de salão, que logo passou a se chamar FUTSAL e podermos chegar a levar nosso esporte a uma Olimpíada.


Regras

  • NÚMERO DE JOGADORES – Cada equipe possui 5 jogadores, sendo um deles o Goleiro. Normalmente um equipe é formada por um Goleiro, um Fixo, dois Alas e um Pivô.
  • DURAÇÃO DE UMA PARTIDA – Nas categorias  adulta/profissional, sub 20 e sub 17 uma partida é disputada em dois tempos de 20 minutos cronometrados, já na sub 15 é disputada em dois tempos de 15 minutos.
  • AS SUBSTITUIÇÕES: O número de substituições no Futsal são ilimitadas.
  • O TIRO DE SAÍDA, TIRO LATERAL e TIRO de CANTO(ESCANTEIO): são cobrados obrIgatoriamente com os pés e o jogador terá 4 segundos para realizar a cobrança. Já o ARREMESSO DE META é cobrado com as mãos, somente pelo Goleiro dentro da área de gol que também deverá fazê-lo em 4 segundos.
  • REGRA DOS 4 SEGUNDOS – Não é permitido ao Goleiro ficar com o controle ou domínio da bola por mais de 4 segundos em sua meia quadra de defesa em nenhum ocasião;
  • RECUO PARA O GOLEIRO – É permitido apenas um recuo de bola para o Goleiro e ele não poderá pegá-la com as mãos. Após um recuo a bola somente poderá ser recuada novamente após tocar em um adversário ou passar para a meia quadra de ataque. Estando o Goleiro em sua meia quadra de ataque ele poderá receber a bola quantas fezes for necessário sem limite de tempo;
  • FALTAS – Cada equipe poderá cometer um limite de 5 faltas por tempo de jogo, a partir da 5° falta a equipe será punida com um tiro livre direto sem barreira que poderá ser cobrado no local da falta ou na marca de 10 metros.
  • CARTÕES: Assim como no Futebol, o cartão amarelo uma advertência e o vermelho expulsão. O Jogador que tomar dois cartões amarelos receberá obrigatoriamente o cartão vermelho. A equipe que tiver um jogador expulso deverá ficar 2 minutos com menos um jogador ou até sofrer um gol, após um isso um outro jogador deve completar a equipe, o jogador expulso não poderá mais retornar a partida.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Basquetebol

Histórico

Naismith com o time da Universidade de Kansas, onde foi técnico por muitos anos.
     Em 1891, o longo e rigoroso inverno de Massachussets tornava impossível a prática de esportes ao ar livre. As poucas opções de atividades físicas em locais fechados se restringiam a entediantes aulas de ginástica, que pouco estimulavam aos alunos. Foi então que Luther Halsey Gullick, diretor do Springfield College, colégio internacional da Associação Cristã de Moços (ACM), convocou o professor canadense James Naismith, de 30 anos, e confiou-lhe uma missão: pensar em algum tipo de jogo sem violência que estimulasse seus alunos durante o inverno, mas que pudesse também ser praticado no verão em áreas abertas. 
   
James Naismith
      Depois de algumas reuniões com outros professores de educação física da região, James Naismith chegou a pensar em desistir da missão. Mas seu espírito empreendedor o impedia. Refletindo bastante, chegou à conclusão de que o jogo deveria ter um alvo fixo, com algum grau de dificuldade. Sem dúvida, deveria ser jogado com uma bola, maior que a de futebol, que quicasse com regularidade. Mas o jogo não poderia ser tão agressivo quanto o futebol americano, para evitar conflitos entre os alunos, e deveria ter um sentido coletivo. Havia um outro problema: se a bola fosse jogada com os pés, a possibilidade de choque ainda existiria. Naismith decidiu então que o jogo deveria ser jogado com as mãos, mas a bola não poderia ficar retida por muito tempo e nem ser batida com o punho fechado, para evitar socos acidentais nas disputas de lances.
     A preocupação seguinte do professor era quanto ao alvo que deveria ser atingido pela bola. Imaginou primeiramente colocá-lo no chão, mas já havia outros esportes assim, como o hóquei e o futebol. A solução surgiu como um relâmpago: o alvo deveria ficar a 3,5m de altura, onde imaginava que nenhum jogador da defesa seria capaz de parar a bola que fosse arremessada para o alvo. Tamanha altura também dava um certo grau de dificuldade ao jogo, como Naismith desejava desde o início.
    Mas qual seria o melhor local para fixar o alvo? Como ele seria? Encontrando o zelador do colégio, Naismith perguntou se ele não dispunha de duas caixas com abertura de cerca de 8 polegadas quadradas (45,72 cm). O zelador foi ao depósito e voltou trazendo dois velhos cestos de pêssego. Com um martelo e alguns pregos, Naismith prendeu os cestos na parte superior de duas pilastras, que ele pensava ter mais de 3,0m, uma em cada lado do ginásio. Mediu a altura. Exatos 3,05m, altura esta que permanece até hoje. Nascia a cesta de basquete.

     James Naismith escreveu rapidamente as primeiras regras do esporte, contendo 13 itens. Elas estavam tão claras em sua cabeça que foram colocadas no papel em menos de uma hora. O criativo professor levou as regras para a aula, afixando-as num dos quadros de aviso do ginásio. Comunicou a seus alunos que tinha um novo jogo e se pôs a explicar as instruções e organizar as equipes.

     Havia 18 alunos na aula. Naismith selecionou dois capitães (Eugene Libby e Duncan Patton) e pediu-lhes que escolhesse os lados da quadra e seus companheiros de equipe. Escolheu dois dos jogadores mais altos e jogou a bola para o alto. Era o início do primeiro jogo de basquete. Curioso, no entanto, é que nem Naismith nem seus alunos tomaram o cuidado de registrar esta data, de modo que não se pode afirmar com precisão em que dia o primeiro jogo de basquete foi realizado. Sabe-se apenas que foi em dezembro de 1891, pouco antes do Natal.

    Como esperado, o primeiro jogo foi marcado por muitas faltas, que eram punidas colocando-se seu autor na linha lateral da quadra até que a próxima cesta fosse feita. Outra limitação dizia respeito à própria cesta: a cada vez que um arremesso era convertido, um jogador tinha que subir até a cesta para apanhar a bola. A solução encontrada, alguns meses depois, foi cortar a base do cesto, o que permitiria a rápida continuação do jogo.



Ginásio Armony Hill, local da primeira partida oficial de basquete.

     A pós a aprovação da diretoria do Springfield College, a primeira partida oficial do esporte recém-criado foi realizada no ginásio Armory Hill, no dia 11 de março de 1892, em que os alunos venceram os professores pelo placar de 5 a 1, na presença de cerca de 200 pessoas. 




     A primeira bola de basquete foi feita pela A. C. Spalding & Brothers, de Chicopee Falls (Massachussets) ainda em 1891, e seu diâmetro era ligeiramente maior que o de uma bola de futebol.

     As primeiras cestas sem fundo foram desenhadas por Lew Allen, de Connecticut, em 1892, e consistiam em cilindros de madeira com borda de metal. No ano seguinte, a Narraganset Machine & Co. teve a idéia de fazer um anel metálico com uma rede nele pendurada, que tinha o fundo amarrado com uma corda mas poderia ser aberta simplesmente puxando esta última. Logo depois, tal corda foi abolida e a bola passou a cair livremente após a conversão dos arremessos. Em 1895, as tabelas foram oficialmente introduzidas.

    Naismith não poderia imaginar a extensão do sucesso alcançado pelo esporte que inventara. Seu momento de glória veio quando o basquete foi incluído nos Jogos Olímpicos de Berlim, em 1936, e ele lançou ao alto a bola que iniciou o primeiro jogo de basquete nas Olimpíadas.

     Atualmente, o esporte é praticado por mais de 300 milhões de pessoas no mundo inteiro, nos mais de 170 países filiados à FIBA.



Regras

  • Cada equipe pode ter apenas 5 jogadores.
  • O jogador que possuir a bola só pode mover-se com ela se a estiver batendo no chão. É permitido até no máximo dois passos com a bola em mãos, e se ultrapassar este limite a posse de bola é dada ao time adversário.
  • Se o jogador passar mais de 5 segundos com a bola, é considerado falta e ela é passada para o time adversário.
  • Quando há muito contato físico entre dois jogadores é considerado falta pessoal, e depois de seis faltas o jogador que provocou os contatos físicos é expulso.
  • Ao xingar o juiz ou outro jogador está se cometendo uma falta técnica, e após duas faltas desta o jogador é expulso.
  • Quando o time que está na ofensiva permite que a bola cruze a linha central e a toca antes do adversário, é considerado uma falta de saída e a posse de bola é transferida para o time oponente.
  • Cada time tem apenas 24 segundos para arremessar a bola no sexto e tentar marcar o ponto. Caso ultrapasse este tempo ainda com a bola em mãos e sem tentar arremesso, o time oponente ganha a posse de bola.
  • Após uma falta ou lateral, o time tem até 5 segundos para recolocar a bola em jogo, caso contrário a posse de bola será transferida para o outro time.
Quadra

     A quadra de basquete deve ser retangular, plana, sólida e livre de obstáculos.
     De acordo com as novas regras da FIBA, seu comprimento deve ser de 28m e a largura de 15, sendo que as linhas limítrofes não fazem parte da quadra de jogo. Estas dimensões são obrigatórias para campeonatos internacionais, para as outras competições, a entidade responsável poderá autorizar jogos em quadras com a medida antiga, de 26m por 14.
     Todas as linhas da quadra deverão possuir 5cm de largura e todas de uma mesma cor, preferencialmente branca.
     Paralelo às linhas de fundo, exatamente no centro da quadra, deverá ser traçada a linha central. A partir de seu centro deverá ser desenhado um círculo de 1,80m de raio. O círculo pode ser de cor diferente da quadra, porém, se pintado, deve ser da mesma cor dos “garrafões”.
    Para e delimitar a zona de cesta de três pontos deve-se fazer o seguinte: Traçar uma linha imaginária, partindo do ponto central do aro e paralela a linha de fundo, de 6,25m para cada lado. Perpendicularmente a linha de fundo, deve-se traçar uma linha reta até a distancia desta linha imaginária. A partir daí a linha de três pontos deve ser equidistante ao centro do aro, a uma distância de 6,25m.
    Para desenhar o “garrafão”, deve-se fazer o seguinte: Achar o ponto médio da linha final, marcar 3m para cada lado. Traçar uma linha imaginária, a partir do ponto médio, até uma distância de 5,8m, este será o ponto central da linha de lance-livre, que deve ter 3,6m de comprimento, deve-se ligar as bordas da linha de lance-livre até os pontos a 3m do centro da linha final com uma linha diagonal. A circunferência ao redor da linha de lance-livre tem 1,8m de raio, e a parte no interior do garrafão deve ser pontilhada.


Tabela


    * A tabela deve ser construída em peça única e ser, preferencialmente, transparente, feita de vidro temperado. Caso não seja transparente, deve ser pintada de branco. As linhas deverão ter 5 cm e devem ser pintadas de branco, caso a tabela seja transparente; ou de preto, nos outros casos; e devem ter as medidas indicadas acima.
     Elas devem estar colocadas a 1,20m de distância da linha final e a 2,9m de altura.

Aro


    * Os aros deverão ser constituídos de ferro sólido, com diâmetro interior de 45 cm, pintados na cor laranja. O metal dos aros será de 20 mm de diâmetro, com a adição de pequenos ganchos, na parte inferior, ou outro dispositivo semelhante, para fixar a rede. As redes deverão ficar solidamente fixadas às tabelas, num plano horizontal, na altura de 3, 05 do piso e equidistante das bordas verticais da tabela. O ponto mais próximo da borda interior dos aros deverá estar à 15 cm da superfície da tabela.

Bola


    * No basquetebol feminino: é usada uma bola menor, com 74 centímetros (28,5 polegadas) de circunferência. O peso é de 567 gramas (18-20 onças). Essa bola pode ser usada como alternativa em competições da divisão júnior.     No basquetebol masculino acima de 15 anos, a bola regulamentar deve ter 78 cm (29,5-30 polegadas) de circunferência e peso de 650 g (20-22 onças).

Equipes

* Cada equipe é constituída por 5 jogadores efetivos e 7 suplentes.
* Não há limite para o número de substituições em cada jogo, mas estas só podem ocorrer com a autorização do árbitro e/ou marcador quando o jogo está parado.

Posições


Armador - esse jogador é, em geral, o melhor driblador e melhor passe de bola do time. O armador às vezes é chamado de ala esquerda, que indica o papel principal que desempenha;
Lançador- também chamado de escolta, é geralmente o melhor arremessador do time. Esse jogador defende o armador e se move em torno da quadra para tentar ganhar espaço e fazer um arremesso que não seja bloqueado pelo oponente;
Ala/pivô - o ala/pivô fica geralmente próximo da cesta e se movimenta para se desmarcar e receber a bola em condições de um arremesso intermediário. Eles são também muito habilidosos com rebotes;
Ala/lateral - o extremo é em geral o jogador mais versátil do time, possuindo equilíbrio entre as várias habilidades; é melhor lançador que o ala/pivô, mas também menor que ele;
Pivô - também chamado de central, costuma ser o jogador mais alto do time. O papel do central é estabelecer uma posição próxima à cesta, permitindo-lhe um arremesso fácil. Na defesa, ele tenta bloquear os arremessos e pegar os rebotes.

Duração do jogo

* O tempo de jogo é de 40 minutos distribuídos em quatro períodos de dez minutos cada, com intervalos de dois minutos entre o primeiro e o segundo período e entre o terceiro e o quarto período de jogo, e entre o segundo e o terceiro período um intervalo com a duração de quinze minutos.
* Se no final do jogo se verificar uma igualdade pontual, prolonga-se por períodos suplementares de 5 minutos até o jogo acabar desempatado.
* Cada equipa tem direito a 2 descontos de tempo durante o primeiro meio-tempo (1º e 2º períodos), e a 3 descontos de tempo durante o segundo meio-tempo (3º e 4º períodos) e a um 1 desconto de tempo em cada período suplementar. Cada desconto tempo tem a duração de 1 minuto.

Início do jogo

* O 1º período de jogo inicia-se com o lançamento da bola ao ar pelo árbitro no circulo central. A bola é disputada entre dois jogadores adversários e só pode ser tocada quando atingir o ponto mais alto. Os restantes jogadores estão fora do circulo central.
* Nos outros períodos de jogo a reposição da bola em jogo é feita segundo a regra da posse alternada, na linha lateral junto ao meio campo.

Posse alternada

* É a forma de colocar a bola em jogo através da sua reposição de fora de campo em vez de uma bola ao ar. Esta reposição é feita alternadamente por cada equipa, junto à linha lateral, no local mais próximo onde ocorreu a falta.
* A equipa que não ganha a posse de bola, na sequência da bola ao ar no início do 1º período, começa o processo da posse alternada.
* Em situações de bola ao ar (excepto no início do 1º período) aplica-se a posse alternada: bola presa entre dois ou mais jogadores, bola tocada simultaneamente por dois jogadores adversários, bola fica presa nos suportes tabela/aro, quando se iniciam os períodos de jogo excepto o primeiro.

Reposição da bola em jogo

* A bola deve ser reposta em jogo por um jogador fora das linhas limite, no local mais próximo onde o jogo foi interrompido ou ocorreu uma infracção às regras.
* Após a marcação de cesto, a bola deve ser reposta em jogo por um jogador da equipa que sofreu cesto em qualquer ponto da linha final.
* O jogador tem 5 segundos para repor a bola em jogo e os adversários têm de estar a 1 metro de distância.

Sistema de Pontuação

* Um cesto é válido quando a bola entra pelo aro, por cima. Um lançamento de campo vale 2 pontos, exceto se for realizado para além da linha de 6,25m que vale 3 pontos, ou se for um lançamento da linha de lance livre (após falta sofrida) que vale 1 ponto.

Resultado

* O jogo é ganho pela equipa que marcar maior número de pontos no tempo regulamentar. Os jogos não podem terminar empatados. O desempate processa-se através de períodos suplementares de 5 minutos.

Contato com a bola

* A bola só pode ser jogada com as mãos, podendo ser passada, lançada, batida, rolada ou driblada.
*Não é permitido pontapear, socar, transportar a bola nas mãos ou interceptar a bola com qualquer parte da perna (excepto se for acidentalmente).

Jogador e bola fora de campo

* A bola está fora quando um jogador na sua posse está sobre ou para além das linhas limite.
* A bola está fora quando toca um jogador ou qualquer pessoa  que está fora de campo.
* A bola está fora quando bate no solo ou qualquer objecto que esteja sobre ou para além das linhas limite.
* A bola está fora de jogo quando toca os suportes da tabela, a parte de trás desta ou qualquer objecto colocado sobre o campo de jogo.

Drible

* Um jogador não pode efetuar dois dribles consecutivos, ou seja, driblar, agarrar e voltar a driblar. 
* O drible termina quando o jogador toca a bola com as duas mãos simultaneamente, ou permite que a bola fique parada numa ou em ambas as mãos.

Passos

* O jogador não pode executar mais do que dois passos com a bola na mão sem driblar.

Bola presa

* Considera-se bola presa quando dois ou mais adversários tiverem uma ou ambas as mãos sobre a bola, ficando esta presa.

Rotação

* É o movimento que permite um jogador com bola, deslocar o mesmo pé uma ou mais vezes em qualquer direção  enquanto mantém o outro pé (pé eixo) sempre apoiado no mesmo ponto de contacto com o solo.

Regra dos 3 segundos

* Um jogador não pode permanecer mais de 3 segundos consecutivos dentro da área restritiva do adversário, enquanto a sua equipa, na zona de ataque, esteja na posse da bola.

Jogador estreitamente marcado

* Considera-se um jogador estreitamente marcado quando, com a bola em seu poder, um adversário, em posição de defesa ativa  se encontra a uma distância inferior a um metro. Nessa situação, esse jogador tem de passar, lançar ao cesto ou driblar a bola dentro de 5 segundos.

Regra dos 8 segundos

* Quando um jogador ganha a posse da bola na sua zona de defesa, a sua equipa tem 8 segundos para fazer passar a bola para a zona de ataque.

Regra dos 24 segundos

* Quando um jogador ganha a posse da bola, a sua equipa tem de efetuar uma tentativa de lançamento ao cesto dentro 24 segundos.

Regresso da bola à zona de defesa

* Um jogador que tem a posse de bola na sua zona de ataque, não pode regressar com a bola à sua zona de defesa nem passa-la para um colega aí colocado.

Falta pessoal

* É um contacto faltoso com um adversário, estando a bola em movimento ou parada.
* Um jogador não pode agarrar, obstruir, empurrar, carregar, rasteirar ou impedir a progressão de um adversário estendendo as mãos, braços, cotovelos, ombros, quadris, pernas, joelhos ou pés, nem inclinar o corpo para uma posição anormal, nem usar qualquer dureza ou jogo violento.

Penalização de faltas pessoais

* Se a falta for cometida sobre um jogador que não está em acto de lançamento, o jogo recomeça por uma reposição de bola fora de campo, pela equipa adversária, no local mais próximo onde ocorreu a falta.
* Se a falta for cometida sobre um jogador no ato de lançamento, a este jogador são concedidos o número de lance(s) livre(s) seguintes:

-1 lance livre, se o cesto de campo é obtido;
-2 lances livres, se o não foi concretizado um lançamento ao cesto da área de dois pontos;
-3 lances livres, se o não foi concretizado um lançamento ao cesto da área de três pontos.

Falta dupla

* É considerado falta dupla uma situação em que dois adversários cometem falta, um sobre o outro, aproximadamente ao mesmo tempo, sendo marcada falta pessoal aos dois jogadores.
* Se nenhuma das equipas tinha posse de bola ou o direito a ela, ocorre uma situação de bola ao ar.
* Se uma equipa tinha a posse de bola ou o direito a ela, a sua reposição de fora de campo deve ser efetuada, no ponto mais próximo onde ocorreu a infracção.

Falta antidesportiva

* É um contacto faltoso de um jogador que, no entender do árbitro, não é uma tentativa legítima de jogar diretamente a bola dentro do espírito e objectivo das regras.

Penalização de faltas antidesportivas

* Uma falta antidesportiva deve ser averbada contra o infractor.
* Devem ser concedidos lances livres ao jogador que sofreu a falta, conforme a situação podem ser um, dois ou três.
* De seguida, a equipa do jogador que sofreu a falta tem direito à reposição da bola de fora de campo, no prolongamento da linha central.

Falta técnica

* É um contacto faltoso de um jogador que, no entender do árbitro, não é uma tentativa legítima de jogar diretamente a bola dentro do espírito e objectivo das regras.

Número de faltas

* Um jogador que cometeu 5 faltas, pessoais e/ou técnicas, deve ser informado do facto pelo árbitro e tem que abandonar o jogo imediatamente, podendo ser substituído dentro de 30 segundos.
* Quando uma equipa comete 4 faltas num período, fica na situação penalidade de faltas de equipa, e todas as faltas pessoais subsequentes cometidas sobre um jogador que não está em ato de lançamento devem ser penalizadas com 2 lances livres, em vez da reposição da bola em jogo de fora de campo.

Lance livre

* Na sua execução, os vários jogadores, ocupando os respectivos espaços ao longo da linha de marcação, não podem deixar os seus lugares até que a bola saia das mãos do executante do lance livre; não devem tocar a bola, na sua trajetória para o cesto, até que esta toque no aro ou que seja evidente que não o tocará.

Fundamentos

Empunhadura geral

     É feita com os dedos e a parte calosa das mãos, polegares um de frente para o outro nas laterais da bola. Não é correto segurar a bola com as palmas da mão.

Manejo de corpo

     São movimentos corporais utilizado no basquete que visam facilitar a aprendizagem dos fundamentos com a bola. Esses movimentos incluem: finta, giro, mudança de direção, mudança de ritmo e parada brusca.

Finta

     Pela frente, por trás, reversão, por baixo das pernas e em passe livre.

Giros ou rotações

    Para frente e para trás.

     Falando sobre tempo, você não pode:

     No 1º,2º e 3º período pode 1 tempo de 1 min. no 4º período, 2 tempos de 1 min. Os intervalos entre cada período são de 2 minutos, mas entre o 2º e 3º há um intervalo de 15 minutos. Não é permitido ficar dentro do garrafão por mais de 3 segundos com ou sem posse de bola. Não é permitido ficar (com a bola) mais de 8 segundos na zona (lado da quadra) de defesa. Após os 8 segundos mencionados acima, você tem 24 segundos para arremessar a bola (zona de ataque). Quando há um marcador a menos de 1m de distância do atacante, o mesmo, não pode segurar a bola por mais de 5 segundos

Paragens

     A um tempo e a dois tempos. Podendo ser chamado de jump, uma jogada ao qual o atleta da um tempo no ar para executar um arremesso.

Corridas

     De frente, lateral, de costas, zigue-zague e perseguições.


Drible

  • Drible de progressão - Utilizado fundamentalmente para sair de uma zona congestionada e avançar no terreno.
  • Drible de proteção - Serve fundamentalmente para abrir linhas de passe e para garantir a posse de bola. É um tipo de drible, que face a uma maior proximidade do defesa, o jogador tem de dar maior atenção à protecção da bola. Roubar a bola do adversário é considerado um drible de proteção.
  • Drible pedalada - Pique a bola no chão e faça o movimento da pedalada do futebol por cima da bola.
Regras de Drible

     Um jogador não poderá tirar o pé-de-pivô do chão para iniciar uma progressão sem antes executar um drible. Um jogador poderá tirar o pé-de-pivô do chão para executar um passe ou um arremesso, mas a bola deverá deixar sua mão antes que o pé retorne ao solo.

     O pé-de-pivô é determinado da seguinte forma:


  • Jogador recebe a bola com um dos pés no chão: Aquele pé é o pé-de-pivô.
  • Jogador recebe a bola com os dois pés no chão: Quando retirar um dos pés, o outro será considerado pé-de-pivô.
  • Jogador recebe a bola no ar e um dos pés toca o solo antes do outro: o pé que primeiro toca o solo é o pé-de-pivô.
  • Jogador recebe a bola no ar e cai com os dois pés ao mesmo tempo: Quando retirar um dos pés, o outro será considerado pé-de-pivô.
     Um jogador que esteja driblando ou receba um passe durante uma progressão (ou seja, correndo), pode executar dois tempos tempos rítmicos e, a seguir, arremessar ou passar a bola; isso não significa necessariamente dois passos (como é mais comumente executado), pois o jogador pode, por exemplo, executar dois saltos consecutivos; desde que mantenha o mesmo ritmo.
     Mas o esquema dos passos não é a única restrição. Você também não pode: driblar a bola, pegá-la com as mão e driblá-la novamente; Não pode driblar a bola com ambas as mãos; Não pode apoiar a bola por baixo, ou seja, conduzir a bola levando a mão sob a bola. Todos estes aspectos são considerados drible ilegal e tem a mesma penalidade da caminhada.


Passe

     O passe tem como objetivo a colocação da bola num companheiro que se encontre em melhor posição, para a criação de situações de finalização ou para a progressão no terreno de jogo. Existem vários tipos de passe: peito, picado, por cima com 2 mãos, lateral com 1 mão, por trás das costas, etc.


Passe de peito - Como o nome indica, com a bola à altura do peito é arremessada frontalmente na direção do alvo. Neste movimento os polegares é que darão força ao passe e as palmas das mãos deverão apontar para fora no final do gesto técnico.

     Determinantes técnicas:
  1. Colocar os cotovelos junto ao corpo;
  2. Avançar um dos apoios;
  3. Executar um movimento de repulsão com os braços;
  4. Executar a rotação dos pulsos;
  5. Após a execução do passe, deve-se ficar com as palmas das mãos viradas para fora e os polegares a apontar para dentro e para baixo.
Passe picado ou quicado - Muito semelhante ao passe de peito, tendo em conta que o alvo inicial é o solo; 
     O ressalto da bola terá um objectivo comum ao do passe de peito, isto é, a mão alvo do colega ou as zonas próximas do peito.

     Determinantes técnicas:
  1. Colocar os cotovelos junto ao corpo;
  2. Avançar um dos apoios;
  3. Executar um movimento de repulsão com os braços.

Passe de saia  - Quando estiver de costas para o seu companheiro de equipe, passe a bola por baixo das pernas, fazendo com que ela bata no chão primeiro e depois vá em direção a esse mesmo jogador da sua equipe.

  1. Executar rotação dos pulsos;
  2. Após passe, ficar com as palmas das mãos viradas para fora e os polegares a apontar para dentro e para baixo;
  3. Dirigir o passe para baixo (solo) e para a frente.

Passe de ombro (ou de basebol) - É utilizado nas situações que solicitam um passe comprido. A bola é lançada como no lançamento de uma bola no baseball (daí o nome). É um tipo de passe com uma trajetória linear (sem arco), e em direção ao alvo.

Determinantes técnicas:
  1. Segurar a bola com as duas mãos e por cima do ombro;
  2. Colocar o cotovelo numa posição levantada;
  3. Avançar o corpo e a perna do lado da bola;
  4. Fazer a extensão do braço e finalizar o passe para as distancias maiores
Passe de gancho - A bola é segura pela mão que vai lançá-la bem junto ao punho, dedos espalhados na bola. Com um passo atrás ou para o lado, dar um solto com um giro no ar simultâneo ao lançamento da bola através de um movimento circundante do braço.

Passe por cima da cabeça - É usado quando existe um adversário entre dois jogadores da mesma equipa.


     Determinantes técnicas:
  1. Elevar os braços acima da cabeça;
  2. Avançar um dos apoios;
  3. Executar o passe com o movimento dos pulsos e dos dedos.
Utilização dos passes

Passes de peito e picado ou quicado

     Utilizado em curtas e médias distâncias.
Passe por cima da cabeça
     Também utilizado em curtas e médias distâncias, sendo mais específicos para o pivô.
Passe de ombro
     Utilizado em médias e longas distâncias, sendo muito utilizados em contra ataques.


Arremesso

Bandeja É um arremesso em movimento que pode ser feito com o passe ou driblando.

Com uma das mãos - Partindo da posição fundamental, com o peso do corpo na perna da frente, a bola na altura do peito, o jogador flexionará as pernas simultaneamente a elevação da bola acima da cabeça.

Jump - Driblando em direção a cesta e parando numa posição de equilíbrio, flexionando as pernas,saltar elevando a bola acima e à frente da cabeça com ambas as mãos e executar o arremesso apenas com uma das mãos.

Gancho - O jogador de posse da bola, dribla em direção à cesta mantendo seu corpo entre a bola e o adversário. Para, olha para a cesta, salta girando o corpo no ar com o lançamento da bola em movimento circundante do braço, caindo de frente para a cesta.



Lance-livre


     É igual ao arremesso com uma das mãos, efetuado da linha do lance-livre, sem marcação e tendo cinco segundos para a execução. É importante que o jogador mantenha o peso do corpo na perna da frente, concentre-se e bloqueie a respiração antes do arremesso.


Rebote

     É a recuperação da bola após um arremesso não convertido.

Assistência

     Assistência é um passe certeiro que encontra outro companheiro de equipe, livre de marcação, e acaba convertido em cesto. O jogador que faz a assistência é tão importante como o jogador que marca o cesto.


Enterradas

     É movimento que conjuga o salto e a colocação com firmeza da bola diretamente na cesta.

Ponte-aérea

     É quando um jogador lança a bola diretamente a um de seus parceiros, que pula recebe a bola e finaliza a jogada arremessando a bola antes de tocar o chão. Também pode ser feita com um jogador arremessando a bola na tabela com outro jogador pegando o rebote e finalizando a jogada imediatamente em seguida com arremesso ou enterrada.


Toco

     É um bloqueio brusco ao movimento ofensivo do adversário.